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Jane Haddad

Educadora, Psicanalista, Escritora, Conferencista

Curso de Extensão da UFMG: Psicopatologia Lacaniana “…a partir de quando se está louco?” (2022). Formação em Psicanálise CPMG (2021). Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná (2010-2013). Docência do Ensino Superior pelo Centro Universitário Newton Paiva (2004), Teoria Psicanalítica pela UFMG (2001) e Psicopedagogia pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (1999). Graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1998). Curso de Extensão da UFMG: Psicopatologia Lacaniana “…a partir de quando se está louco?” (2022).

Atuou por mais de 22 anos em escolas como professora, coordenadora pedagógica e diretora. É conferencista, tendo participado de inúmeros eventos educacionais (nacional e internacional).

Autora de livros sobre temas Educacionais e Saúde Mental, suas palestras são envolventes, empáticas e inspiradoras, conectando-se emocionalmente com a audiência. Jane Patrícia Haddad é uma das palestrantes mais requisitadas nos últimos anos, trazendo expertise e abordagens inovadoras que impactam positivamente a educação brasileira.

Autor dos livros: “Educação e Psicanálise: Vazio existencial”; “O Que Quer a Escola: Novos Olhares resultam em Outras Práticas”; Cabeça nas Nuvens: orientando Pais e Educadores sobre o Transtorno do Déficit de Atenção. Editora: WAK. Rio de Janeiro. Co-autora do livro Escola no Divã lançado em 2018. Sobre a Saúde mental na educação: escutas e Inquietações em 2021.

Palestras

O Mundo está passando por mudanças significativas e irreversíveis. A acessibilidade, o empoderamento e a luta contra o preconceito ocupam um lugar no Projeto de Humanidade. Valorizar a autenticidade, subjetividades e colaboração com aqueles que demonstram respeito genuíno pelo próximo é o caminho de uma Educação que diz a que veio. Como impactar esse presente futuro das próximas gerações.

Entender A Relação da Psicanálise e a Educação a partir dos conceitos fundamentais de Freud sobre o sujeito, a sexualidade e a cultura e suas implicações com o conhecimento e o saber. O significado inconsciente do não aprender. Psicanálise: Histórico e conceitos fundamentais. A Educação escuta a Psicanálise Contribuições dos Pós Freudianos à Educação

As habilidades socioemocionais são um conjunto de ferramentas a serem trabalhadas a partir da Inteligência Emocional. Em um mundo com excesso de estímulos e informações é preciso reconhecer que a cognição está conectada com as emoções. Podemos falhar, mas temos que aprender a FALHAR melhor. Minha exposição visa refletir e debater sobre alguns pontos: ⦁ Mundo em transição das inteligências: QI-QE-QS; ⦁ Desenvolvendo habilidades socioemocionais; ⦁ Fluxo dos sentimentos primários.

O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) vem gerando enorme angústia para pais, crianças, jovens e professores. Crianças, jovens e adultos diagnosticados com TDAH são rotineiramente taxados de “problemáticos”, ”desmotivados”, “avoados”, “irresponsáveis” ou até mesmo, “pouco inteligentes”. Grande parte do que ouvimos e lemos sobre este assunto tem uma conotação negativa. Uma das razões disto é que o transtorno ainda é pouco conhecido no meio comum e até mesmo no meio onde deveriam ser amplamente difundido, entre professores, educadores, psicólogos e médicos. Estudos mostram que 3% a 5% das crianças em idade escolar são portadoras do TDAH, mostrando que a divulgação do Déficit é de suma importância, principalmente na área Educacional. O Curso propõe trabalhar com a seguinte temática. O que é Transtorno de Déficit de atenção/Hiperatividade? Quais são as causas do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade? O que esperar: a natureza do transtorno. O contexto da família de uma criança/jovem com TDAH. Preparando-se para a avaliação. Lidando com o diagnóstico/tratamento de TDAH. Como ajudar as crianças/adolescentes com TDAH. Aperfeiçoando a educação na escola e em casa: dicas e estratégias que já estão sendo usadas. Mantendo o desempenho escolar em perspectiva de sucesso. Relatos de casos Leituras recomendadas Avaliação/Encerramento.

Como nós educadores podemos saber como nosso aluno aprende e seus desafios diante de tantas informações? Como meu aluno aprende. Diversos estilos de Aprendizagem. O desejo de Aprender. Aprendizagem significativa Geração Zap – como aprender – como ensinar. Estudo de casos.

A Educação precisa olhar e escutar as particularidades de cada um. Como o desejo de saber elege este ou aquele objeto em Saber? Os ” Sinais de Alerta” (sintomas), TDAH, Dislexia, Fracasso Escolar, Síndromes diversas…nos chama a refletir; o que está acontecendo com o saber? Onde ele implica? Qual é o sentido de Aprender? É preciso interpretar o mundo e suas implicações com o Saber. Ao acreditar nessa interlocução da Psicanálise com a Psicopedagogia, Jane Patrícia propõem um trabalho consistente e fundamentado na Psicanálise.

A educação é um dos grandes desafios do Século XXI, a globalização ampliou o universo das crianças e jovens, de tal forma que família e escola vêm se perguntando: como educar hoje? Como amparar crianças e jovens sem tirar-lhes os deveres e a responsabilidade do cotidiano? Nesta palestra refletiremos sobre o cuidado como um bem interno para professores, pais e alunos. Educar no Século XXI requer coragem e habilidade de pensar em processos, e nunca em algo acabado. Educar no século XXI, é um convite que conecta escola e família, pólos que, unidos, podem ampliar e aproximar o reconhecimento da corresponsabilidade do cuidado de uns pelos outros conduzindo o cotidiano escolar e familiar como um lugar de encontro, sustentado nas relações construídas em uma ética do cuidado.

A palestra tem como objetivo, refletir o papel do professor – mediador em sua relação com ele mesmo, com o aluno e com o saber e revisitar suas implicações na Sala de Aula. Quem é este aluno considerado “indisciplinado”? O momento educacional requer um reposicionamento por parte dos professores e alunos diante de uma pluralidade de fatores que envolvem o clima na sala de aula. Não haverá professores e alunos que escapem a este desafio.

A palestra tem como objetivo, refletir o papel do professor – mediador em sua relação com ele mesmo, com o aluno e com o saber e revisitar suas implicações na Sala de Aula. Quem é este aluno considerado “indisciplinado”? O momento educacional requer um reposicionamento por parte dos professores e alunos diante de uma pluralidade de fatores que envolvem o clima na sala de aula. Não haverá professores e alunos que escapem a este desafio.

Educar com visão de futuro e agir no tempo presente. O cenário educacional nos convoca a uma (re)leitura do nosso espaço escolar presente. Como considerar um tempo espaço de educar em uma sociedade do instante? Estamos em plena era do conhecimento, a qual nos estimula a pensar livremente. O momento é de quebrar fronteiras e considerar o saber incompleto. A escola ainda é um espaço privilegiado para conceber e (re)inventar novos espaços escolares. O fator tempo está em curto-circuito com nossas aulas. Nossos espaços escolares contemplam o aluno de hoje? “Sem temporalidades longas, corremos o risco de nos tornarmos meros consumidores de instantes”.

Na educação existe uma confusão entre o que é Síndrome e o que é Deficiência e, em meio aos dois, fica a pergunta: o que é um aluno normal? Toda síndrome afeta o desenvolvimento intelectual do sujeito? A deficiência deve ser entendida como limitação? A maneira como as síndromes e deficiências vem sendo discutidas e “diagnosticadas” nas escolas sugere uma possível “surdez” na escuta das questões essenciais educativas. A Palestra tem como objetivo, apresentar algumas síndromes e deficiências presentes “invisivelmente” no espaço escolar e abrir um diálogo franco e direto com gestores, coordenadores e professores sobre esse tema.

O objetivo da formação é capacitar os profissionais de Educação Ensino Fundamental a trabalharem com competência os conhecimentos necessários à educação inclusiva em alunos com necessidades especiais em Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. Ampliar os conhecimentos nas áreas de Educação e Saúde relacionadas à crianças e jovens com transtornos invasivos melhorar o desempenho no trabalho realizado com o deficiente e o desenvolvimento de carreira nas áreas de Psicologia, Educação e Saúde, apresentando novas e eficientes técnicas no processo de acompanhamento da pessoa com deficiência. O conteúdo planejado promove o desenvolvimento da pessoa deficiente, permitindo a aplicação prática para: Desenvolver as chances de aprendizagem; Estimular a potencialidade; Trabalhar pelo seu desenvolvimento; Proporcionar a integração social destas crianças. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento e Transtornos de… É comum que professores se sintam um tanto despreparados para lidar com certas situações em sala de aula, onde os alunos apresentam o que se costuma chamar de “problemas” de comportamento. O despreparo a que nos referimos muito provavelmente deve-se à sua formação docente, que não contempla especificidades do comportamento humano e suas novas síndromes. Estes problemas que os professores enfrentam na sua vida cotidiana veem se agravando diante de tantos novos sintomas principalmente quando se trata da educação especial. Muitas vezes, quando um aluno apresenta algum tipo de comportamento mais complicado, (hiperatividade, agressividade, lentidão na aprendizagem, falta de concentração, etc), os professores sempre fazem as mesmas perguntas: O que fazer? Por que será que este aluno se comporta assim? Como lidar com esta situação? Para responder a essas e outras perguntas, faremos juntos algumas reflexões que, esperamos, possam ajudá-los na compreensão e no encaminhamento pedagógico, buscando a melhor resolução dos problemas de comportamento em sala de aula. Autismo Infantil. Um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento é definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou comprometido que se manifesta antes da idade de três anos e pelo tipo característico de funcionamento anormal em todas as três áreas de interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo.

A palestra tem como objetivo refletir o nosso papel de Professor-educador. Quem é este aluno contemporâneo que fala? Queremos formar um aluno-sujeito crítico e reflexivo? Para isto teremos que começar a (re)inventar a relação professor – aluno, o que implica em nos colocarmos como pesquisador da nossa própria prática começando pela sala de aula. Re significar nosso entendimento de ser escola, nos possibilita uma construção de novas práticas. Estabelecer novos olhares, para além do que estamos vendo e ouvindo. O que eu posso transformar na educação hoje? O momento atual nos convoca a escutar os apelos silenciosos dos nossos alunos e suas famílias, momento de rever nossas concepções e (re)inventar novas formas de fazer educação. Que escola temos? Que escola queremos? Uma oportunidade de refletirmos nosso lugar “destituído” de professor- educador. Queixar-se ou responsabilizar-se? A escolha é de cada um. 12- Parceria indissolúvel: escola e família. Com a participação da família no processo de ensino aprendizagem, a criança e o jovem ganham autoconfiança. Vivemos atualmente em um mundo individualista e de grandes transformações, sendo que educar requer tempo e paciência. Atualmente escolas e famílias são convidadas a repensar seus papéis. Como participar das atividades escolares de seus filhos? Educar requer tempo, olhar e escuta, como andam os nossos? Que é da Família e o que é da Escola? É possível pensar assim, ainda hoje? A palestra tem como objetivo, provocar algumas reflexões sobre essa parceria indissolúvel.

Educar hoje é alargar os horizontes, estamos em um momento de mudança de cenário, há uma urgência no ar em recuperarmos os laços sociais. Escola e Família são parceiras, juntas precisam redescobrir formas de dialogar sobre valores e crenças. Não podemos continuar buscando culpados por tudo que não estamos conseguindo atuar. É preciso partirmos do possível, do hoje, na educação de filhos não há rascunhos e improvisos. É preciso desligarmos o piloto automático e nos responsabilizarmos pela educação de nossos filhos. Ser pais é uma função vitalícia. Na interseção há uma possibilidade de reencontro. A palestra é um momento de diálogo e encontro entre Família e Escola” . Educar é suportar não ter respostas prontas e sim novas perguntas a serem levantadas.

O momento educacional nos convoca a intensificar novos conhecimentos e novas formas de olhar, imprescindíveis para atender à proposta da Educação Inclusiva voltada aos alunos que apresentam algum tipo de transtorno ou dificuldade. Educar deve ultrapassar olhares e práticas excludentes. Cada vez mais percebemos que o processo de Inclusão acontece na Vida e não somente na escola, no trabalho ou em um determinado ambiente social. Como receber alunos com alguma dificuldade na escola? A inclusão é um convite para reinventarmos a nossa forma de olhar refletir e fazer uma educação na e para a transformação. processo de Inclusão acontece na Vida e não somente na escola, no trabalho ou em um determinado ambiente social.Como receber alunos com alguma dificuldade na escola? A inclusão é um convite para reinventarmos a nossa forma de olhar refletir e fazer uma educação na e para a transformação.

A Família do Século XXI deve ser entendida dentro de singularidades. Hoje há novas configurações familiares. “A família do futuro deve ser reinventada ou entendida”? Falar da Família é falar também dos diversos contextos nos quais as crianças estão inseridas num primeiro momento; a seguir, entra o ambiente escolar e, por fim, a cultura e a sociedade na qual estiver inserida.

A palestra visa refletir junto aos educadores, a urgência de nos responsabilizarmos por nossas escolhas. A grande angústia do século XXI, é não podermos mais responsabilizar o outro pelos nossos erros e decisões. O mundo atual requer Escolhas e Responsabilidade, em um mundo que não existe mais fronteiras, cabe a nós educadores, colocarmos esse limite, entre o espaço público (escola) e o privado (família). Qual é a parte que lhes cabe?

Educar não é uma tarefa fácil, principalmente em uma sociedade com tantas transformações, com tantas “ idas-e-vindas” com tantas fragmentações e até uma certa banalização do educar, o momento atual é de a incertezas e dúvidas, evidentes nas famílias e nas escolas. Não é necessário mais criar, pensar e interagir, a velocidade das “ informações”, abriu uma fragmentação entre pais e filhos, entre professores e alunos, há um contraste visível entre a referência: velocidade/tempo que, se configura nos dias atuais, tanto na família como na escola. Como ficam crianças e jovens tendo de lidar com modelos identificatórios “adultos perdidos”? A pergunta, sem resposta, é um convite para pensarmos juntos.

O mundo contemporâneo nos confronta e nos desafia para uma nova educação, que requer dos educadores novas formas de olhar e atuar no cotidiano escolar. Como fazer uma educação diferente? Nesta palestra desenvolvemos uma reflexão para entendermos este momento como um convite a novas formas de ser professor e desenvolver “novas” práticas. Educar não é uma tarefa fácil, porém possível, desde que haja desejo. O momento atual é de incertezas e dúvidas, o momento atual é um convite a distinguir o que é essencial e o que é fundamental para uma “nova educação”.

A Palestra visa provocar o tema: Educação: impossibilidade de tudo saber. Hoje, nos encontramos diante de tantas incertezas que já não sabemos mais que escola temos. O grande desafio de educar é apostar na diferença de um olhar singular em um mundo globalizado. Como anda nosso papel de educador? Debater a educação e seus instrumentos, é olhar para além do que estamos vendo, é suscitar novas inquietações. Quem são nossos alunos hoje? Que escola queremos? Que escola podemos? Educar é para poucos. Uma oportunidade de refletirmos nosso lugar. Queixar-se ou Responsabilizar-se?

O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) vem gerando enorme angústia para pais, professores, crianças e jovens. Diante de tantos ” diagnósticos” de TDAH, como ponto de chegada, resolvemos investigar os pontos de partida de tal transtorno. Não temos fórmulas mágicas e muito menos respostas prontas para tal transtorno. Nosso objetivo é interrogar nossos discursos e práticas educacionais levando em conta o aluno do século XXI. Cabeça nas Nuvens não pode ser uma forma de Ser diferente?

Escola e Família precisam entender o momento de perplexidade em que nos encontramos. O que quer nossa sociedade? O que quer a Família? O que quer a Escola? A Palestra busca refletir sobre uma sociedade em mudança, com rápidas transformações, em que a incerteza e a dúvida, nas famílias e escolas, são evidentes.

A palestra tem como objetivo provocar algumas reflexões como: Qual a nossa relação com o mundo hoje? Como são estabelecidos os laços sociais hoje? Que relações nossos alunos estabelecem com o saber? Quem é este aluno contemporâneo que fala que ingressa nas Universidades? Para isto teremos que começar a (re)inventar a relação professor – aluno, o que implica em nos colocarmos como pesquisador da nossa própria prática. Estabelecer novos olhares, para além do que estamos vendo e ouvindo este é nosso maior desafio. Ser educador ou Estar educador? Um lugar em aberto. Vazio existencial: Queixa ou Escolha? O momento é de nos responsabilizarmos e legitimarmos nosso lugar de Educador.

O que significa, “crescer” no mundo atual? Como acreditar e prospectar futuro para essas crianças e jovens quando não o fazemos mais em nossas vidas pessoais? Os pais estão se pregando uma peça quando saem do seu papel de adultos e pretendem ser vistos, como “amiguinhos” dos filhos. A Palestra busca refletir e provocar inquietações sobre o“ Ser percebido” além das incertezas e instabilidades, além das máscaras (computadores, tv, delivery, grifes, ficar…). Há um caminho a ser percorrido e refletido sobre o nosso” Ser Pais” em um tempo fast, em um tempo sem tempo.

Solução Educar no século XXI é olhar um novo cenário onde tempo espaço nos convoca a uma corresponsabilidade entre Família – Escola – Mundo. O tempo espaço em que nos encontramos hoje é uma questão de escolha e construção onde educar é movimento. Crianças e jovens mudaram, nós adultos mudamos? Mudamos, porém, pensando no mesmo tempo espaço, onde não há risco apenas garantias. A direção mudou o momento é de fazer uma (re)leitura do que é urgente e o que é importante na educação dos nossos filhos, sem perder a possibilidade de estabelecer relações com o já conhecido naquele novo a conhecer. A Palestra busca refletir sobre um novo tempo espaço onde é possível tecer novas relações a partir de escolhas diárias na relação pais e filhos.

O que entendemos como indisciplina? O que ela nos ensina? Qual a contribuição da Psicanálise para a educação? Existe um aluno ideal? A palestra tem como objetivo refletir sobre estas questões.

Uma das principais perguntas dos pais e professores atualmente: É porque nossas crianças e jovens andam tão desatentos e agitados? Um dos motivos, seria o nosso olhar desatento para eles? “Estamos vivendo em uma sociedade hiperativa, em um tempo sem tempo, em um lugar sem lugar, o que vem contribuindo de alguma forma para os chamados comportamentos hiperativos. Entender o transtorno, suas causas e consequências é o primeiro passo para um tratamento bem-sucedido.” Haddad defende a ampliação do olhar sobre o TDA/H, principalmente no que se refere à práxis pedagógica que ajudará muito essas crianças e jovens que, de alguma forma já “carregam” angústias e fracassos. É preciso sempre lembrarmos que, cada aluno-aprendente constrói seu próprio caminho, apenas seu, e cabe a nós professores e pais a busca permanente de uma educação integral, sem fragmentação do conhecimento, com múltiplos olhares e muita flexibilidade

A reflexão perpassa por alguns nós na Escola Contemporânea. Estaríamos diante de uma crise simbólica da Escola? O que está recorrente nos últimos atos violentos que assistimos? Uma das funções da Escola é ser um espaço de vida, crescimento e não morte. O momento nos convoca a debater o desperecimento de crianças, jovens, professores e Famílias.

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