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Anderson Novello

Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina. Bacharel em Artes Cênicas. Especialista em Ensino de Arte. Licenciado em Letras/Português pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. MBA em Gestão das Organizações Educacionais. Já atuou como professor, tutor/EAD e orientador em cursos de graduação e pós-graduação. Instrutor do Instituto História Viva, onde ministra treinamentos para voluntários que atuam contando histórias em hospitais, casas de repouso e orfanatos. Possui experiência na área de Letras e Artes no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e no Ensino Superior. Ministra palestras, treinamentos, capacitações, oficinas e cursos por todo o Brasil. Seus principais temas são: Literatura Infantil,Contação de Histórias, Leitura e Produção Textual, Técnicas de Apresentação em Público / Oratória,Escutatóriae Métodos de Pesquisa e Estudo. Autor dos livros de Literatura Infantil “A bruxa do batom borrado”, “O pintinho ruivo de raiva” e “Filomenos, o cabrito aflito”.Autor selecionado no concurso de contos infantis do SESC-PR na coletânea de 2018. Membro vitalício da Academia de Letras dos Professores da Cidade de São Paulo, na qual ocupa a cadeira nº 139.

Palestras / Cursos e Oficinas

Palestras

Palestra / Oficina destinada a professores da Educação Infantil e das séries iniciais e a todas as pessoas que queiram melhorar seu desempenho na arte de ler, ouvir e contar histórias. Apresentam-se técnicas e estratégias que podem ser adaptadas a diferentes realidades. 

Os principais tópicos gerais abordados são: a escolha da história, o estudo da história escolhida, a expressão corporal, a expressão vocal e os recursos adicionais que podem auxiliar o contador a montar uma ótima apresentação.

Será que a escola ensina a ouvir? Será que os professores ouvem, de fato, seus alunos? Será que a equipe escolar costuma ouvir-se? A leitura e a escrita são habilidades estimuladas em todas as fases escolares. A fala, embora com menos rigor e frequência, também é estimulada. E a escuta atenta, ativa, interessada? É ensinada e praticada? A palestra enfatiza a importância de saber ouvir no ambiente profissional, além dos problemas relacionados com a desatenção e a falta de empatia entre os envolvidos no processo educacional. Apresentam-se estratégias para melhorar a escuta e as relações interpessoais, além de minimizar as falhas de comunicação. 

Duração: 2 horas

Somos constantemente avaliados pelo modo como falamos e articulamos as nossas ideias, principalmente no ambiente profissional. O ato de falar em público pressupõe desinibição, sintonia com a plateia, domínio de conteúdo e controle da expressividade corporal, gestual e vocal. Para o professor, o domínio da expressão verbal é uma das ferramentas de otimização dos processos de ensino e de aprendizagem. A partir de uma abordagem teórico-prática e com foco na otimização da comunicação entre professores e alunos, a palestra/oficina tem como objetivo incentivar a melhoria da comunicação verbal por meio de exercícios e técnicas de apresentação em público, bem comoapresentar dicas de ampliação da consciência vocal, gestual e corporal.
 

Palestra que aborda os hábitos de leitura dos professores brasileiros e ressalta a importância de o professor ser, antes de tudo, um leitor. As reflexões destinam-se a professores de quaisquer disciplinas, pois consideram que o trabalho com a leitura é dever de toda a equipe escolar. Durante a exposição oral, apresentam-se diversas possibilidades estratégicas de incentivar o hábito da leitura na escola.

A partir de histórias e relatos de caso, o participante é convidado a repensar sua conduta ética no ambiente profissional, bem como assimilar os benefícios da empatia e da integração do grupo. Por mais que, individualmente, cada profissional seja tecnicamente competente para desempenhar suas funções, por vezes, o desgaste das relações interpessoais interfere no rendimento da equipe e, consequentemente, nos resultados almejados. A palestra é um convite à reflexão sobre convivência e comprometimento. Acredita-se que essa breve pausa para ponderações (“reciclagem de si”) seja um estímulo para que cada ouvinte, à sua maneira, reestruture posturas e transponha as reflexões para sua prática cotidiana profissional. 
 

Palestra destinada, principalmente, a professores e estudantes de Ensino Médio.

Para comerciários, técnicos administrativos e funcionários de escolas e empresas.

OFICINAS

Oficina destinada a oferecer aos participantes a experimentação de diversas dinâmicas, jogos e brincadeiras que podem ser facilmente adaptadas para o ambiente da sala de aula. Trata-se de um momento especial, que valoriza a integração dos participantes a partir de atividades lúdicas. A transposição/adaptação dessas atividades para o ambiente da sala de aula, além de suscitar um frescor para o processo de ensino/aprendizagem e de propiciarumambiente mais cooperativo, tem como objetivo tornar o grupo mais unido, concentrado e disponível para a absorção de novos conteúdos. Ao final do encontro, como complemento às vivências experimentadas, o participante recebe uma lista de referências bibliográficas que podem ser consultadas para a ampliação do seu repertório de jogos, dinâmicas e brincadeiras. Para a realização dessa oficina, é necessário um espaço adequado (uma sala/refeitório/auditório sem carteiras/mesas). É importante, também, que os participantes compareçam com roupas confortáveis, que permitam a movimentação corporal e o envolvimento nas atividades.

Oficina destinada a grupos de professores, contadores de histórias, empresários ou equipes que queiram vivenciar um momento de integração e desinibição. São jogos que desenvolvem a autoconfiança, a concentração, a integração do grupo e, principalmente, a desinibição. Desenvolver essas características pode auxiliar o participante a melhorar seu convívio no ambiente de trabalho e seu desempenho nos momentos em que seja convidado a expor uma ideia para o grupo.

Oficina teórico-prática destinada a professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental com o objetivo de apresentar sequências didáticas e estratégias de incentivo à leitura e à produção de textos. Há, também, a preocupação em repensar se os critérios de correção dos textos dos alunos são claros (ao professor e ao aluno) e alinhados com o planejamento e com os objetivos do ensino da Língua Portuguesa na escola.

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